Angústia
A angústia e suas águas sujas
Me afogam diariamente.
Tento em vão voltar à superfície
E se não fossem as pedras
Talvez até conseguiria.
Não peço que me salvem
Só peço que não me joguem ainda mais fundo
Nessas águas imundas
e já amplamente conhecidas...
Essas palavras, esses atos
Poluem ainda mais essas correntes podres.
Como libertar-me? Como voltar à tona?
Essas perguntas que também não servem para nada!
Não consigo abstrair, amigo
E nem imaginar-me longe daqui.
Eu tento, antes isso...
Melhor que aceitar
E pensar que faço parte
Daqueles que nos sufocam.
A angústia e suas águas sujas
Me afogam diariamente.
Tento em vão voltar à superfície
E se não fossem as pedras
Talvez até conseguiria.
Não peço que me salvem
Só peço que não me joguem ainda mais fundo
Nessas águas imundas
e já amplamente conhecidas...
Essas palavras, esses atos
Poluem ainda mais essas correntes podres.
Como libertar-me? Como voltar à tona?
Essas perguntas que também não servem para nada!
Não consigo abstrair, amigo
E nem imaginar-me longe daqui.
Eu tento, antes isso...
Melhor que aceitar
E pensar que faço parte
Daqueles que nos sufocam.
3 Comments:
Baita poema!
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muitas vezes nós mesmos nos sufocamos
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