Caverna noturna
Sinto novamente o vento noturno
Agora mais frio que outrora
E vejo teus olhos adivinhando a aurora
E o passo sombrio de um homem taciturno
O dia amanhece e começa a espera
E fervem na minha mente os devaneios
Esperando que nessa noite acabem-se os anseios
E eu possa enfim ver a parte do seu corpo que impera
Impera por ter sabor
E sinto bem forte o sangue nas veias
A noite chegou contigo e suas cores belas
Impera por ter calor
E para ser aranha não faltam-lhe teias
E minha língua louca se enrosca nelas
Sinto novamente o vento noturno
Agora mais frio que outrora
E vejo teus olhos adivinhando a aurora
E o passo sombrio de um homem taciturno
O dia amanhece e começa a espera
E fervem na minha mente os devaneios
Esperando que nessa noite acabem-se os anseios
E eu possa enfim ver a parte do seu corpo que impera
Impera por ter sabor
E sinto bem forte o sangue nas veias
A noite chegou contigo e suas cores belas
Impera por ter calor
E para ser aranha não faltam-lhe teias
E minha língua louca se enrosca nelas
2 Comments:
escreve algo inspirado em mim
hahaha
:p
esse teu canto é quente demais.
gosto.
aposto.
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